sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Psicopedagogia da Linguagem: Leitura e Escrita


   CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA


DOCENTE: LUSIANE CARVALHO DA SILVA

1. INTRODUÇÃO:

Durante uma pequena jornada de 10:00 h, estivemos discutindo sobre um tema de elevadíssima importância entre os educadores: a Psicopedagogia de Linguagem: leitura e escrita.Muitas situações que estão relacionados com a leitura  e escrita    tornou-se um assunto psicopedagógica pela ineficácia das intervenções em sala de aula. Essas ineficácia não desmerece a atuação do professor, mas desperta uma situação grave que eles vivem e que não pode ser ignorada: salas superlotadas, péssimas condição de trabalho, equivocadas interpretações sobre os níveis de aquisição da leitura e escrita, além da necessidade de algumas crianças em serem vistas enquanto sujeito para uma terapia de aprendizagem.



A linguagem é o meio de comunicação mais potente  que existe, pois ocorre independentemente de quaisquer tecnologias criada posteriormente pelo homem, haja vista que o próprio pensamento humano transcede com o uso da linguagem. Em teoria da comunicação, a linguagem equivale ao código, o qual permite a elaboração das mensagens, que são emitidas por uma fonte e transmitidas através de um canal ou meio, atingindo um receptor.

            Na Psicopedagogia, o estudo da linguagem vem contribuir de forma bastante significativa nas terapias de aprendizagem, pois através da linguagem seja esta escrita ou lida, é possível perceber déficit de aprendizagem que podem ser superados com reais situações de intervenção. Para tanto faz-se necessário que o Psicopedagogo conheça a linguagem com os aspectos na leitura e escrita de forma ampla e contextualizado em teorias do conhecimento que possam mobilizar suas ações no processo de diagnóstico e/ou intervenção com o sujeito. 

Neste sentido, a Disciplina Psicopedagogia da linguagem: leitura e escrita no curso de Psicopedagogia Clínica e Institucional, venho desperta, entre estudantes e educadores o interesse em investigar, com mais vigor,  sobre a aquisição da leitura e escrita, os distúrbios e dificuldades de aprendizagem relacionadas e o papel do Psicopedagogo Institucional e Clínico, neste processo.

2. TAREFA:Reveja os slides e comente sobre qual o papel do psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagem que envolvam a leitura e escrita sendo a sua atuação de forma Institucional ou Clínica.
Niveis da escrita


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3. PROCESSO


Após rever os slides expresse suas impressões com base nos conhecimentos adquiridos na aula somado às suas experiências e desenvolva seu comentário podendo também comentar sobre as colocações dos seus colegas.


4. AVALIAÇÃO:

Com base nos comentários postados e nas reflexões expressas no mesmo.
Sucesso!


SUCESSO A TODOS VOCÊS PSICOPEDAGOGOS E LEMBREM-SE: NÃO FAÇA DESTA OPORTUNIDADE APENAS UM CERTIFICADO!

5. CRÉDITOS:

LUSIANE CARVALHO DA SILVA
PSICOPEDAGOGA/ ESPECIALISTA EM TECNOLOGIAS E NOVAS EDUCAÇÕES
MESTRANDA EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES

VISITEM O BLOG: programapeca.blogspot.com

5 comentários:

  1. O conteúdo de elevadíssima importância para que o psicopedagogo possa atuar de forma importante no processo da aquisição da leitura e escrita de uma criança.
    Dentro do que vimos e estudamos nessa disciplina, podemos visualizar essa aquisição através do conceito piagetiano onde ele divide em níveis essa fases, dái você pode saber em que estágio essa criança se encontra no momento da sua análise.A partir daí , através de testes específicos o psicopedagogo entrará com as devidas intervenções para que a cada momento aquela criança avançe no processo de aprendizagem, descubrindo os possíveis distúrbios na leitura ou escrita.
    Para que essas interveções tenham êxito, é de extrema importãncia que a escola, o professor e a família sejam parceiras do psicopedagogo para que a criança cobnsega transpor essas barreiras, lembrando sempre que não devemo considerar que a criança é um pré silábico, ou silábico alfabético, e sim que ela está naquela fase e que temos que ajudá-la a avançar sempre.
    Vale ressaltar , que mesmo que o professor tenha formação psidagógica ele não deve fazer essas intervenções em sala de aula.

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  2. Boa Noite Professora Lusiane!
    Infelizmente não conseguir postar no seu Blog. Não tenho muita habilidade, ainda, com a internet...
    Deixo meu comentário.
    Tânia Leão disse...

    A psicopedagogia constitui-se em uma justaposição de dois saberes -psicologia e pedagogia. A aprendizagem sendo seu objeto de estudo o ser em processo de construção do conhecimento. O psicopedagogo institucional como um profissional qualificado, está apto a trabalhar na área da educação, dando assistência aos professores e a outros profissionais da instituição escolar para melhoria das condições do processo ensino-aprendizagem bem como para prevenção dos problemas de aprendizagem. O conhecimento e o aprendizado não são adquiridos somente na escola, mas também são construídos pela criança em contato com o social, dentro da família e no mundo que a cerca. A família é o primeiro vínculo da criança e é responsável por grande parte da sua educação e da sua aprendizagem.

    O aprendizado formal ou a educação escolar, para ser bem-sucedida não depende apenas de uma boa escola ou de bons programas, mas, principalmente, de como a criança é tratada em casa e dos estímulos que recebe para aprender.

    A importância a preocupação da família em procurar ajuda na área da saúde e na escola é vital para a criança. Evitando os altos índices de evasão e reprovação escolar.

    O despreparo, a superlotação das salas de aula deixa os professores em situação difícil para conseguir ter um olhar diferenciado para os problemas apresentados na leitura e na escrita das crianças e fazer intervenções na escola, com a família incentivando-os a procurar tratamento psicopedagógico e com isso reconhecendo as necessidades dessas crianças, e as suas dificuldades escolares.

    O que nossas crianças precisam é de uma família presente, bons profissionais, equipe preparada com olhar e destreza para recebê-los nas suas dependências e agir com intervenções que possa auxiliá-los na suas vidas acadêmicas e que seja preparado para um futuro feliz dentro de suas limitações.

    Espero que a senhora entenda e me desculpe.

    Atenciosamente.

    Tânia

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  3. Apresento alguma aprendizagem relacionando-se as mesmas causas do fracasso escolar. Para a metodologia de trabalho utilizei a abordagem qualitativa enfocando a pesquisa bibliográfica. Empreguei como referencial teórico a concepção de vários educadores sobre o tema bem como, as reflexões pessoais sobre o objeto a ser investigado.
    O papel da psicopedagogia não pode ser esquecido, cujo mesmo, é justamente com as pessoas envolvidas neste processo, investigar, diagnostificar e intervir mediante as dificuldades de aprendizagem e ajudar os que estão prestes a serem alfabetizados a superá-las.
    No passado ler era decifrar códigos, atualmente este conceito ultrapassado mudou e a leitura passou a ser vista como um processo de interação entre autor-texto-leitor. Analisando a definição de leitura anterior e relacionando-se com a nossa maneira de ler observamos que a decodificação é apenas um dos procedimentos que utilizamos para ler. A leitura fluente envolve uma série de outras estratégias e recursos para a construção do significado.
    Esta foi a minha visão!
    América Leal (Pedagoga/estudante de Psicopedagogia)

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  4. Sendo a linguagem um meio de comunicação de maior importância existente independente de qualquer tipo de tecnologia posteriormente criada pelo homem, porque o ser humano transcede com o uso da linguagem.
    A leitura e a escrita fazem parte do processo de ensino e aprendizagem. O estudo das relações entre as linguagens e o pensamento é amplo e oferece inúmeras possibilidades.
    Na Psicopedagogia, o estudo da linguagem vai contribuir de maneira significativa nas terapias de aprendizagem, visto que, através da linguagem que pode ser lida ou escrita, é possível perceber déficit de aprendizagem que podem ser superadas com situações de intervenção.
    O papel do psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagem da leitura e da escrita enquanto na atuação, seja institucional ou clínica, onde os distúrbios de aprendizagem com o tema “DIS” da cognição trazendo intervenções e sugestões de análises diagnósticas para o trabalho do psicopedagogo na terapia de aprendizagem da audição, fala, leitura, escrita, raciocínio ou habilidades matemáticas. Estas alterações são particulares ao indivíduo e presumivelmente devidas á disfunção do sistema nervoso central. Apesar de um distúrbio de aprendizagem poder ocorrer simultaneamente com outras condições desfavoráveis como alteração sensorial, retardo mental, distúrbio emocional e social, diferenças culturais, etc.
    Os “ DIS“ da Cognição são:
    Dislexia- distúrbio na leitura afetando a escrita, normalmente de leitura de texto, soletrar as letras com bastante dificuldade e sem sucesso.
    Disgrafia- também chamada de letra feia. Acontece devido a incapacidade de lembrar a grafia da letra,tornando-a ilegível,lentidão na escrita,escrita desorganizada.
    Disortografia- confusões de letras, sílabas, palavras e omissões: cadeira/cadera, prato/pato. Inversões: pipoca/picoca, etc.
    Disartria-tem como característica principal a fala, lenta e arrastada devido a alterações dos mecanismos nervosos que coordenam os órgãos responsáveis pela fonação. Resultante de paresia, paralisia ou ataxia dos músculos.

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  5. Meninas os comentários estão bons! Vamos agora por em prática!
    Pró Lu

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