quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Formação Continuada de Professores -

Data: 27 de janeiro de 2011

Tema: Educação Inclusiva


Olá blogueiros interconectados com as TIC`S!
Hoje foi um dia especial, pois tivemos a maravilhosa participação de Ive Caroline que nos presenteou elusiva e trouxe suas experiências.
Falar do sujeito da contempoareneidade sem falar
de Educação Inclusiva é como comer Hod-dog sem dog, banana sprit sem banana, ou seja falta o complemento para estarmos inseridos na atualidade.


Vamos agora observar o webquests e colocar nossas impressões!
Bom trabalho!


1. Introdução:


Do ponto de vista da legalidade, desde 1948, a partir da Declaração Universal dos Direitos Humanos, pode-se afirmar que a educação de especiais passou a ser sinalizada, para pessoa com necessidades “especiais” e educacionais, a fim de se tornar portadora de direitos perante a constituição, a cidadania e, sobretudo do direito à igualdade. Vários outros documentos foram sendo construídos através de lutas sociais, sobretudo pelo direito à diversidade e à igualdade de condições para todos.
Contudo, a educação de “especiais” veio a se tornar debatida, redirecionada, difundida e promovida somente a partir do surgimento do termo Educação Inclusiva que passou a ser reconhecido mundialmente a partir da Declaração de Salamanca, em 1994, reafirmando o compromisso com a efetivação de uma Educação para Todos, reconhecendo a urgência e necessidade de todas as pessoas com necessidades educacionais especiais serem inseridas dentro do sistema regular de ensino.
[...] A DECLARAÇÃO DE SALAMANCA (Conferência Mundial de Educação Especial que reuniu delegados de 888 governos e 29 organizações internacionais de 7 a 10 de junho de 1994 em Salamanca, Espanha) legitima estruturas de educação especial, tendo como princípio orientador a consideração de que as escolas devem acolher todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas ou outras. Crianças, jovens e adultos, cujas necessidades têm origem na deficiência ou em dificuldades cognitivas, são considerados portadores de necessidades educacionais especiais e devem ser incluídas em programa educacionais previstos para todos os educandos, mesmo aqueles que apresentam desvantagem severa.

Bom, neste sentido o Colégio Império está um passo à frente, pois aqui se faz Educação Inclusiva de verdade e o educador deve aprimorar-s, a fim de estar apto e ter o desejo humano emocional de trabalhar neste contexto



2. Tarefa:

1. Analise quais são ou eram os seus medos no trablho com Educação Inclusiva e de que forma a palestra realizada por Ive Caroline pode resignificar esses medos.

2. Comente as impressões através da leitura do módulo relacionado a Educação Inclusiva.

3. Processo:

Leia o módulo sobre Educação Inclusiva e relacion com a palestra e discussão do grupo.
Percebo que a maioria dos Educadores desta formação continuada já abriram seus bloggers. Isso mostra que o desejo  movendo a conexão com a proposta. Vale salientar que aqueles em curso e que não realizam os combinados devem se reportar aos seus alunos que assim fazem para mais tarde não criticá-los, haja vista que seu comportamento pode parecer  o mesmo.



Bom, como este grupo é a minoria da minoria sei que os Educadores deste curso são educadores de excelência e suas impressões estão ampliando as possibilidades desta formação, agora é hora de colocar seu blog para funcionar! Vamos lá?

4. Avaliação:

Através de toda a participação da formação. Participação no curso, leitura e estudo do módulo, inferências no blog, criação de seu blog e manutenção do mesmo.

5. Créditos:

Centro Educacional Império do Saber
Lusiane Carvalho e Ive Caroline
Educação Incusiva
Data 27/01/2011

18 comentários:

  1. A Educação Inclusiva deve estar cada dia mais no contexto de vida das pessoas. Não é aceitável mais que em pleno século XXI as pessoas se permitam não ser inclusivas, pois educação não está só entre os muros da escola, educação está em toda parte, em casa, no trabalho, nas ruas, haja vista, que o preconceito é visível na face das pessoas que não estão abertas para a educação inclusiva. A inclusão é um assunto complexo, principalmente quando se fala de inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência e nem todos estão abertos ao dialogo, nem todos querem essa responsabilidade, essa doação, colaboração para si. Para mim quando usamos a palavra INCLUIR, ela significa envolver, inserir, abranger, compreender, somar, abraçar e esse é o pensamento ao nos referirmos a inclusão de pessoas com deficiência, aproximando delas, dando a oportunidade e o direito delas ter as mesmas experiências, é como Ive explanou em seus slides: é aceitar o diferente e também aprender com ele.

    ResponderExcluir
  2. É por este caminho mesmo que o educador tem que pecorrer. Parabéns!

    ResponderExcluir
  3. Oi Lu
    Como a Ive explanou muito bem hoje pela manhã a inclusão é um movimento mundial de luta aonde as pessoas com deficiências e seus familiares vão a busca dos seus direitos e de sua inserção na sociedade.
    E no caso de nós educadores é difícil repensar sobre o que estamos habituados a fazer, além do mais a maioria das escolas estão estruturadas para trabalhar mais com a homogeneidade do que com a diversidade a começar pelos pais de alguns alunos que olham de forma estranha para estes alunos especiais ou melhor como Lusi diz no PECA e que muitos não sabem é : “Os pais é que são especiais e as crianças amadas”.
    Eu por exemplo tive a sorte de no ano anterior ter uma aluna biplegica em minha sala no inicio fiquei um pouco confusa e com medo em como agir, mas quando ela chegava e eu lhe dava aquele abraço e beijinhos tudo mudava.
    Ela chegou sem equilíbrio nas mãos e nas pernas e no meio do ano tudo mudou, pois o que fazíamos por ela antes ,a mesma não aceitava mais a nossa ajuda e tomava seu danone sozinha, corria pelo parque, descia na escurregadeira e até ao banheiro ia “sozinha”.
    A cada conquista dela era uma nova emoção para mim.
    Então não me canso de dizer que tudo em nossa vida deve ser feito com amor , ser professor é se doar de corpo alma e principalmente de coração,pois tudo posso naquele que me fortalece.
    Portanto a inclusão depende de mudança de valores na sociedade e que não é feita com simples recomendações técnicas, como se fossem receitas de bolo, mas com reflexões dos professores, direções, pais, alunos e comunidade.
    O curso hoje foi d+!
    Beijos Lu

    ResponderExcluir
  4. 1.Achei a palestra de Ive Caroline de uma sensibilidade impar! Nunca havia pensado em trabalhar com a educação inclusiva porque apesar de saber da existencia de criancas com necessidades especiais e da necessidade de integra-las no convivio escolar essa ainda não havia sido uma realidade que enfrentei. Depois da palestra, o medo de falhar, de me frustrar não supera mais a vontade de acertar, de me doar e contribuir de forma positiva para formar pessoas mais autonomas e felizes!Sei que terei que adaptar a minha prática e adequa-las aos portadoes de necessidades especiais mas educar é exatamente isso, doação.
    2. O que se percebe é que apesar da Educação Inclusiva ser um direito básico legitimado pelo documento magno que rege as leis de nosso pais: Constituição e o documento que rege a forma como os seres humanos devem ser tratados na esfera universal:eclaração dos Direitos Humanos além da Declaração de salamanca mais especificamente, o que se vê é um não exercicio do que consta em tais documentos. Se faz dessa forma urgente a necessidade de por a teoria em prática e incluir esses cidadãos que tem vivido á margem de nosso convivio em sociedade.

    ResponderExcluir
  5. 1-A educação inclusiva vem ganhando o seu espaço a cada dia.Através de palestras como a de Ive podemos notar as escamas caindo dos olhos e um novo olhar brotando.Muitas vezes o medo era de não conseguir contribuir de forma positiva para o educando,porém através da palestra pude perceber que é muito mais uma questão de disponibilidade para o diferente.
    2-A educação inclusiva vem com objetivo de validar o direito à igualdade que todos nós temos.O ser humano deve ser visto na sua singularidade respeitando-se a diferença.Afinal,não somos iguais.

    ResponderExcluir
  6. Educação Inclusiva e suas diversas possibilidades
    Por Emanuele Morais

    Devo afirmar que para mim a educação inclusiva sempre me pareceu fabulosa e ao mesmo tempo achei que eu não saberia lidar com alguma situação no momento que na minha sala estivesse um aluno especial. Talvez eu transformei o meu desconhecimento num ‘bicho papão’.
    Ao escutar Ive, percebi que a educação inclusiva me abriu possibilidades para que eu abolisse o medo de não saber lidar com as diversas situações que a vida possa me aplicar, onde me fez compreender que eu devo lidar com atitudes naturais de respeito, dignidade e amor no coração para com as pessoas que necessitam algo a mais de mim. Aprendi que devo lidar da mesma forma que me comporto com meu tio Tonho que tem 38 anos de idade e tem síndrome de down, assim como o meu afilhado Kaíque que tem 2 anos de idade e possui a mesma síndrome, ou seja, acredito que Deus já tenha me dado habilidades suficientes para que eu tente executar um trabalho de excelência e é o que espero.
    Penso que realmente a educação inclusiva demarca o seu espaço na contemporaneidade e abre possibilidades para excluirmos os nossos medos e ignorância ao mesmo tempo em que incluímos a nossa coragem e desejo de aprender mais com quem é especial e tende a nos apresentar o perfeito sabor da sublimidade.
    Pró Lusi, que beleza de oportunidade!

    ResponderExcluir
  7. 1-Tinha preocupações no sentido de não conseguir atingir as minhas expectativas quanto educadora no contexto da educação inclusiva, a resistência da família, e as interferências negativas que poderia atingir o aluno, o olhar da instituição diante do aluno, e como avaliar esse aluno sem o excluir. Venho no decorrer da vida educacional buscando experiências que pudessem me fornecer conhecimentos diante desse contexto.
    Sinto-me muito feliz ao compartilhar da belíssima exposição do tema apresentado por IVE , quando com muita propriedade enfatizou que o afetivo consegue superar as limitações quando nos predispomos a ter ações inovadoras e necessárias, pois entendo que ao incluir um aluno com necessidades especiais estarei oportunizando aos outros alunos e a mim mesma uma aprendizagem que só essa prática e essa troca permitirá. Isso é cidadania.
    2- A formação continuada para professores, propõe uma leitura clara das necessidades educacionais atuais à educação inclusiva e promove através da interação a busca com envolvimento de todos, a ação comprova a intenção, quando uma instituição se propõe a implantar um programa de ensino que trará subsídios, desde acompanhamento com os pais a formação do educador e o atendimento às crianças, deixa registrada positivamente o seu perfil diante do atual contexto educacional, sendo o diferencial entre as instituições do mesmo seguimento. Diante da leitura realizada no módulo percebi que existe um compromisso sócio-educacional do Colégio Império do Saber com o sistema educacional, uma vez que se preocupa com a capacitação e atualização dos seus professores, enfatizando a igualdade com a inclusão, formando elos perfeitos para uma equipe. Dou graças a Deus por estar tendo a oportunidade de compartilhar esses momentos, foi muito bom ter feito uma leitura prévia do módulo, pois percebi o casamento perfeito do módulo com a palestra e porque não dizer que passamos a fazer parte de uma maravilhosa lua de mel.

    ResponderExcluir
  8. Embora não tenha presenciado a explanação da palestrante,muito elogiada pelos caros colegas,sinto-me a vontade em tecer meu posicionamento a cerca da educação inclusiva,qual na minha mente sempre estara voltada em perceber as singularidades do sujeito,cada aluno com sua individualidade.A validade da educação inclusiva, no entanto, é indiscutível se levarmos em consideração que o a criança,o jovem interage com o meio, considerando sua maneira própria,diferente, de entrar em contato com o mundo,mais propriamente com a sala de aula, respeitando suas possibilidades e limites.Penso que ao adotarmos a ensino inclusivo estaremos desenvolvendo um trabalho preventivo e contribuindo em direção à meta, talvez ideal, da equiparação de ensejos, o que significa preparar não só a escola e sua estrutura física como,principalmente,o professor,a sociedade em geral que deve respeitar esse ser com todas suas distinções,nem mais nem menos,os alunos do processo inclusivo necessitam de sensibilidade,preparo do professorado,”sem meios dedos,em lidar,com nossos alunos especiais, sim especiais!!!,por que todos aluno é particular,o que eles querem de fato é sentir-se parte de um todo,direito de ser diverso!

    ResponderExcluir
  9. Minha maior preocupação, quando falava em educação inclusiva, era o de saber, como seria uma educação
    inclusiva e de que modo seria possível trabalhar com alunos com realidades diferentes, de que forma o professor poderia ajudar neste sentido. Ao fazer a leitura do módulo, pude perceber que, não é necessário que a criança com necessidades educacionais especiais seja adequada a realidade da escola, nós que temos que compreender e saber conviver com o diferente que nos possibilita um enriquecimento e um desenvolvimento das nossas potencialidades, possibilitando-nos um olhar e um fazer educação muito mais rico e amplo.

    ResponderExcluir
  10. Em primeiro lugar, gostaria de parabenizar ao Colégio Império que de fato trabalha a inclusão sem excluir.E parabenizar vc Lusi , por sempre está nos mostrando a necessidade de trabalhar com essas crianças de forma que as mesmas não se sintam diferentes.
    Eu já tive experiências de trabalhar com crianças com necessidades especiais quando dava aula de natação e foi uma experiência interessante.Hoje, trabalahando aqui no Império pude a cada dia compreender mais e mais essas crianças e trabalhar com elas de forma que elas possam a cada dia evoluir dentro das suas limitações.
    Temos que ter a consciência de que não basta só incluir , tem que amar, pois com amor superamos as nossas limitações em relação a inclusão.
    Que possamos aplicar nossos conhecimentos e todas as áreas, da Educação Infantil até as especializações para essas crianças tenham a oportunidade de estarem inseridas , sem preconceitos , na sociedade.Não esquecendo que cada um de nós temos alguma necessidade especial.

    ResponderExcluir
  11. Apesar de já atuar com alunos especiais e com a metodologia inclusiva do Império e de lecionar em um curso de Formação de Professores em Deficiência Visual (UNEB/UAB) o meu medo de arriscar a me entregar, mesmo que parcialmente aos alunos com essas características ainda era presente, mesmo que superficialmente, mas a partir da “magia” fraterna apresentada pela colega Ive e pelo acrescimento de conhecimento teórico fornecido através das informações constantes no módulo em mim germinou e vai crescer a coragem de criar e questionar o que está constituído, em busca de rumos inovadores, necessários à inclusão e aceitação verdadeira.

    ResponderExcluir
  12. A educação inclusiva assim como tudo que faz parte do âmbito educacional sempre foram um desafio pra mim, pois sempre tive compromisso com o que me proponho a fazer e a educação em especial procuro me dedicar mais por antes acreditar que não seria capaz de dar conta de todos os desafios existentes e os que aparecem e a educação inclusiva atè ouvir os testemunhos de Ive a qual de fora muito prazerosa e lùdica nos fez ver que sò depende de nòs, da nossa dedicação, compromisso, entrega, conhecimento e amor muito amor que è o que de fato esses sujeitos especiais precisam. Com amor conseguiremos a inclusão plena.

    ResponderExcluir
  13. Percebo nos comentários que Ive conseguiu apresentar para vcs a importância da Educação Inclusiva, mas sobretudo a importância que cada um de vcs possuem para que a inclusão aconteça verdadeiramente.
    Contamos com vcs.
    Lusiane

    ResponderExcluir
  14. Na verdade sempre achei que pessoas com necessidades especias tinham escola especializadas para trabalhar com esses tipo de pessoas, o colégio Império esta de parabéns!
    Por ter aberto essa tão importante Educação Inclusiva. Na verdade um dos maiores desafio do sistema educacional.

    ResponderExcluir
  15. ... E assim a nossa nave do conhecimento segue em frente em busca de uma nova órbita, sem perder de vista as outras órbitas, dentro de um contexto dialético. Onde cada tripulante dessa nave supracitada deve valorizar o sujeito na e da história, motivando-o a ser e a fazer história, no presente, "sendo herdeiros do futuro", de fato. Sendo, como diria Paulo Freire, "o homem novo / a mulher nova..." que dialoga, aprende-ensina, ensina-aprende em comunhão com o outro.
    Então, a nossa nave, também, segue em frente em busca da inclusão sociocultural, tecnicacientífica, e da educação inclusiva,sobretudo, solidária e ecocidadã integral. Respeitando as diferenças, acolhendo o novo, que sempre aparece, sem perder de vista os nossos saberes ancestrais e nossas capacidades transcendentais.
    Portanto, nessa nossa nave espaço-temporal o/a educador/a é desafiada sempre a mergulhar no próprio íntimo, escutar a si mesmo e ao outro. Buscando a essência e a ecologia do ser humano-afetivo. Logo, uma viagem de dentro pra fora e de fora pra dentro, pois "viver é afinar o instrumento de dentro pra fora / de fora pra dentro... a todo momento..." Conhecer, saborear, gozar, celebrar, comungar, compartilhar, respeitar, coexistir, tudo isso só vale a pena se for a todo momento, seguido e sendo a égide dessa grande nave interativa/itinerante: a ave de minerva / fonte da sabedoria. Viva a nossa nave educacional / ecocidadã integral. Sabedoria.

    ResponderExcluir
  16. É Importe resaltar que Educação Inclusive é uma lei que inicia-se desde a assinatura dos paises em Salamanca, 1994 e que promove a educação inclusiva nas escolas formais independente do nível fisico, cognitivo e neurologicos. Quando é possivel a integração é direito legal do individuo e desafio nosso de receber estas crianças com amor, conquista e responsabilidade socio-educativa.
    Parabéns aa todos.
    Lu

    ResponderExcluir
  17. Trabalhar com educação inclusiva se aprende na prática

    Inicialmente, pensar em trabalhar com educação inclusiva me causava medo, normal porque tudo que é novo nos deixa com receio e eu não fugir a regra. Mas, o que me deixava mais intrigada e me levava a reflexão era como agir como essa criança na minha prática, pois sabia que um dia teria que encarar essa realidade, muitas vezes me peguei fazendo a seguinte pergunta: Como vou me dirigir a essa criança na sala de aula? A resposta veio de forma natural, aprendi convivendo na prática com meu primeiro aluno especial e com os seus colegas. Tratava-o da mesma forma que tratava os outros alunos e a interação dele com a turma era perfeita, isso facilitou bastante para mim e até me ajudou na minha relação com ele. Hoje, depois de alguns anos, agradeço muito a meus alunos não especiais por me mostrar que era muito simples conviver com a diferença dentro da diversidade, porque como bem colocou nossa palestrante Ive, o preconceito está na cabeça do adulto e não na criança, e eu bem sei disso.
    E no Império do Saber, até o momento não está sendo diferente, aliás, quero aqui parabenizar você, Lusiane, por não nos deixar trabalhar sozinhos com essas crianças, uma vez que está sempre nos dando suporte, auxiliando o nosso trabalho com os especiais. E lhe agradecer pela capacitação maravilhosa que nos proporcionou. Obrigada!!

    ResponderExcluir
  18. Obrigada Marta,

    Gostaria de salientar que sua doçura já faz de vc um educador da educ. inclusiva e que muito vc tem a somar no programa ECA.
    Bj,Lu

    ResponderExcluir